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Drone ajuda a inspecionar fazendas

Drone onsegue mapear grandes áreas agrícolas rapidamente.
Equipado com computador e GPS consegue fazer sobrevoos precisos.
Carregando uma ou mais câmeras de vídeo, ele é controlado do chão, mas mostra do alto tudo o que está acontecendo em todos os cantos da propriedade. De origem militar, consagrado para espionagem, esta é a mais nova ferramenta para o produtor rural.
Pode voar a até 60 metros de altura e, dependendo das condições, tem autonomia para ficar até 40 minutos no ar, período em que daria para documentar 40 hectares.

Uma estação meteorológica indica temperatura, pressão atmosférica, direção de vento e também serve de antena para facilitar a comunicação com o drone.

Equipado com computador de bordo e GPS que recebe sinais de oito satélites é possível fazer um sobrevoo milimetricamente preciso. No caso das florestas comerciais de eucalipto, um primeiro uso certo é no combate daquelas que trazem o maior prejuízo para a cultura: as formigas.

O jeito mais moderno até hoje era um serviço que envolve várias pessoas. O observador localiza o formigueiro e anota o ponto num aparelho georreferenciado. Os dados são transmitidos para uma central onde outros técnicos analisam as informações e geram um mapa para se fazer o combate. Todo o processo podia levar até uma semana.
A documentação feita pelo drone pode ser muito mais rápida e barata. Ele faz fotos precisas do capão de eucalipto e um aplicativo de reconhecimento de imagem não só vai localizar onde estão os formigueiros como já informar o tamanho que eles têm. Como é possível a transmissão de dados em tempo real, no dia seguinte a equipe de mata-formigas já tem condições de ir a campo fazer o controle.

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filmagem com drone mapeamento terrenos

Os drones podem ajudar na fiscalização de ocupações irregulares

Os drones podem ajudar na fiscalização de ocupações irregulares

DroneFilmagemAerea parceria com prefeituras ajuda no controle e fiscalizacao de grandes areas

Arco Metropolitano, RJ, tem falta de fiscalização e ocupações irregulares

Inaugurado há apenas nove meses, o trecho do Arco Metropolitano, entre Itaguaí e Duque de Caxias, no Grande Rio, sofre com a falta de fiscalização. No lugar onde se esperava a instalação de empresas e indústrias, o que se vê é o crescimento de ocupações irregulares.

O RJTV flagrou nesta terça-feira (31) um caminhão com o símbolo da prefeitura do Rio descarregando entulho em um terreno vazio. Nas imagens, o motorista do veículo agia com tanta naturalidade que parece ser uma prática comum mas, sem fiscalização, o lixo e o entulho jogados às margens da estrada, não são os únicos problemas. Também começam a aparecer ocupações irregulares como mostraram os jornais “O Globo” e “Extra”.

É na direção do Arco que crescem os bairros dos municípios da Baixada Fluminense, principalmente Duque de Caxias e Nova Iguaçu. Pequenos terrenos já estão cercados com arame farpado, prontos para virarem residência de alguém.

Construções irregulares
Na altura do km 67, é possível ver exemplos claros do aumento da ocupação de terrenos que ficam ao longo do Arco Metropolitano e há vários lotes que já estão preparados para o surgimento de novas casas.

Por todo lado, também há montes de tijolos e terra esperando o início das construções. Edson contou para a equipe do RJTV que mora à margem da rodovia há dois anos. Ele chegou depois do início das obras, que começaram em 2009, e diz que o número de vizinhos vem crescendo.

Comparando uma imagem aérea com as fotos mostradas na reportagem, tiradas em dezembro do ano passado, nem a casa do filho de seu Edson, nem as casas vizinhas aparecem, só a casa mais distante.

Em locais onde há muitas casas, os próprios moradores fizeram o acesso para a rodovia, enchendo a canaleta de escoamento de água com terra e madeira, para facilitar a passagem dos veículos. Em um dos pontos visitados pela equipe do RJTV, chegaram a quebrar a defensa metálica da pista, para abrir mais um acesso.

“Não se percebe a fiscalização no Arco Metropolitano. Nenhuma percepção da nossa parte e dos empresários da região que esta fiscalização existe”, disse o presidente regional da Firjan em Nova Iguaçu, Carlos Erane de Aguiar.

“Está na hora do estado assumir, não só o estado, mas as prefeituras também, cuidar do Arco Metropolitano, porque foi um ganho extraordinário para a Região Metropolitana”, explicou o presidente da Firjan, Com a presença do presidente do Sistema FIRJAN, Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira.

A Prefeitura de Nova Iguaçu informou que faz fiscalizações constantes na região. Sobre o caminhão mostrado no início da reportagem, a prefeitura do Rio disse que o veículo é terceirizado e que se a empresa responsável for identificada, será notificada.
Fonte: GLOBO

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Conheça as regras para o tráfego aéreo de drones no Brasil Comente

A palavra “drone” é um termo genérico para a aviação. Trata-se de um apelido informal, originado nos Estados Unidos, que pode ser traduzido livremente para o português como “zangão”. O termo acabou sendo difundido mundo afora, para caracterizar qualquer objeto voador não tripulado, seja qual for o seu propósito (esportivo, recreativo, militar ou comercial). Com essa nomenclatura, os drones não são normatizados pela legislação brasileira. No País, os nomes oficiais são “aeromodelo” e “Vant” (Veículo Aéreo Não Tripulado), de acordo com o emprego do objeto voador.

O aeromodelo – aeronave em miniatura usada como brinquedo e em concursos esportivos – já é um velho conhecido dos brasileiros. Vant, por sua vez, é toda aeronave projetada para operar sem piloto a bordo. Nem todo “drone” é um Vant, portanto, já que, quando utilizado apenas para fins esportivos ou de lazer, o drone enquadra-se, por definição legal, na legislação pertinente ao aeromodelismo.

No Brasil, cabe ao Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea), órgão vinculado à FAB, planejar, gerenciar e controlar as atividades relacionadas ao controle de tráfego, à proteção ao voo, ao serviço de busca e salvamento e às comunicações do Comando da Aeronáutica. É o Decea, portanto, que controla o tráfego aéreo de drones militares e comerciais no País, os Vants, conforme explica a assessoria de imprensa da FAB.

Isso porque uso irregular de drones é potencialmente perigoso. O maior risco, de colisão com aeronaves, pode ser agravado de acordo com o tamanho e peso do objeto, a velocidade no momento do impacto e a área da aeronave atingida, entre outros fatores. Esse tipo de infração está previsto no próprio Código Penal, no Decreto-Lei 2.848/1940, como atentado contra a segurança do transporte aéreo. Também há o risco de o drone cair sobre construções e pessoas, causando dano ao patrimônio, lesões corporais e mesmo mortes.

Dentro da lei

Quando a utilização do drone ocorrer com qualquer propósito que não seja esportivo ou de lazer, o voo precisa ser autorizado pelo Decea, conforme também informa a FAB. A liberação deve ser obtida por meio dos centros regionais de controle do órgão, na região específica em que o voo será realizado.

Também é importante destacar que liberações emitidas pelo Decea se aplicam apenas ao uso do espaço aéreo. Autorizações relativas à aeronavegabilidade e à licença de pessoal devem atender à legislação da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). “Embora não exista restrição à compra de um Vant por um cidadão, instituição ou empresa, a sua operação depende de uma autorização específica da Anac, concedida depois de devidas comprovações por parte do interessado, visando zelar pela segurança na aviação”, explica a instituição.

O órgão vem preparando, desde o ano passado, uma normatização específica sobre o assunto, que deve ser submetida a uma audiência pública em breve. Por fim, o uso de frequências para controle do voo do drone requer autorização da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). As autorizações em questão (do Decea, da Anac e da Anatel) são complementares – isto é, uma não exclui a necessidade das outras.

De todo modo, o assunto é polêmico, já que drones podem variar do tamanho de uma borboleta ao de uma aeronave de 1,5 tonelada. Por isso, o Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA) reivindica que apenas pilotos habilitados possam comandar Vants, pelo conhecimento que esses profissionais já detêm de tráfego aéreo e das legislações envolvidas.

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Europ Assistance Brasil testa drones para inovar

Utilizar drones ou veículos aéreos não tripulados (VANTs) no cotidiano já não é mais uma realidade tão distante. A Europ Assistance Brasil, empresa pioneira em assistência 24h, está se preparando para utilizar a tecnologia em atendimentos das linhas auto e residencial.

Na primeira etapa do plano de implantação, que acontece até setembro, dois VANTs serão testados em pontos de incidência devidamente mapeados e também com prestadores de serviços. Ao utilizar esta tecnologia, a Europ Assistance tem como objetivo oferecer aos clientes corporativos, soluções inovadoras que tragam mais eficiência, segurança e agilidade no atendimento ao cliente final.

Neste estágio inicial, um dos VANTs será testado quanto ao seu potencial de monitoramento, possibilitando inclusive fotografar ocorrências dos clientes do segmento automotivo. “Quando ocorre um acidente dentro de um raio de 1km da base de controle, por exemplo, um drone pode chegar no local do sinistro em menos de 5 minutos para registrar fotos”, explica Altivo Oliveira, coo da empresa.

Ainda segundo o executivo, o outro drone fará o monitoramento em serviços prestados para assistência residencial. Um exemplo simples e prático de sua utilização é para diagnósticos de avarias em casas. “Se uma casa teve algum dano no telhado, em apenas 3 minutos um VANT consegue fotografar a área e produzir um laudo para reparos, descartando a necessidade de se deslocar até o local para avaliação. É uma tecnologia que traz também muitos benefícios para prestadores de serviços, como segurança e praticidade.”, afirma o executivo.

Para os clientes corporativos da Europ Assistance a utilização de drones resultará na redução de fraude em seguros.

Até 2015, a expectativa da empresa é oferecer essa inovação para todo o país, A implantação da tecnologia na operação brasileira é inédita no setor e será a primeira experiência realizada pelo grupo no mundo todo. “A vanguarda tecnológica da Europ Assistance Brasil é um dos valores inerentes à empresa. Por isso, desenvolvemos continuamente projetos inovadores para oferecer produtos e serviços cada vez melhores para nossos clientes. Nós temos uma área de inovação que chamamos de EALabs. No último ano, aumentamos em 50% o investimento da área”, explica Ulisses Campos cio da empresa.

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Brasil tem drones, mas não tem produçao

Um mercado em plena expansão em economias mais desenvolvidas no exterior, a venda de veículos aéreos não tripulados – os famosos drones – está se intensificando no Brasil, à margem da falta de regulamentação e de uma indústria local para estes produtos.
Segundo destaca matéria da Estadão, o que antes eram produtos mais de nicho e restritos a entusiastas do aeromodelismo agora estão atraindo o publico em geral, com modelos mais baratos, eficientes e com câmeras acopladas.

Lojas na região da rua Santa Ifigênia, em São Paulo, vendem as aeronaves por preços que vão R$ 2 mil a R$ 6,5 mil. A maioria destes produtos são de marcas internacionais como DJI, 3D Robotics e Parrot. A assistência técnica para drones também é uma grande fonte de renda nestas lojas.

No exterior, por exemplo, é possível comprar drones na faixa de US$ 800 dólares. Profissionais de áreas como monitoramento e captação de imagens já usam aparelhos desses em suas operações.

Entretanto, ainda falta uma legislação definitiva para fiscalizar o uso destes aparelhos e as frequências de controle onde eles devem operar. Segundo especialistas, quando regulamentado, o uso de drones pode deflagrar outros usos para a tecnologia, como entregas.

Pesquisa de 2013 da Associação Internacional de Sistemas de Veículos Não Tripulados calcula que o uso de drones nos diversos setores da indústria pode gerar um impacto positivo de quase US$ 14 bilhões em três anos.

Se na parte do comércio, o mercado de drones se aquece, quanto à produção a situação é mais complicada. A falta de regulamentação e dificuldade na obtenção de matéria-prima diminui a competitividade das fabricantes brasileiras.

Segundo Ulf Bogdawa, diretor da portoalgrense Skydrones, não há condições de chegar ao mercado com preço competitivo, disputando com marcas como a chinesa DJI, que fabrica o popluar Phantom e Parrot, que faz o AR Drone.

Sem chances de concorrer no mercado para o consumidor, a atuação das empresas nacionais se restringem a contratos corporativos, em segmentos como agricultura, construção e defesa.

“Somos fabricantes com endereço e não conseguimos vender. Enquanto isso, tem centenas de drones entrando ilegalmente no País e muita gente comprando. Se o drone cair na cabeça de alguém, a Anac vai reclamar com quem?. A falta de legislação só atrapalha a indústria nacional”, reclamou Bogdawa ao jornal paulista.

Segundo a Anac, uma proposta para rever a legislação de drones se encontra em fase de finalização de análise jurídica. Depois disso, o texto segue para audiência pública e deve ainda voltar para aprovação final. A previsão é de que o processo seja concluído até o fim do ano.

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Neymar Jr. vs Multicopter

Neymar Jr. usando o Multicopter como uma prática de tiro ao alvo.
Veja as imagens poderosas de filmagem de Neymar Jr., que foi tirada da Multicopter

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Yate, barco ou lancha filmato por Drone

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Drone paparazzo

Todo mundo gosta de drones. Eles são legais e consegue voar por aí filmando e fotografando a paisagem e tudo mais. Contudo, uma nova forma de utilizá-los parece estar levantando preocupações entre os famosos, mais especificamente para o rapper Kanye West.

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Drones ganham força na publicidade

O ESTADIO DE S.PAULO – 26/01/2015

Para garantir boas imagens e chamar atenção, agências apostam no veículo não tripulado

O passeio pela Lagoa Rodrigo de Freitas, um dos cartões postais do Rio de Janeiro, foi diferente para algumas mães que passaram por lá na última quarta­-feira. Uma cegonha semelhante à dos desenhos animados ­ com pano branco amarrado ao bico ­ sobrevoou o lugar e entregou às mulheres um sabonete líquido para bebê. A ave, obviamente, não era de verdade. Ela ganhou vida graças a uma ferramenta cada vez mais popular no mundo da publicidade: os drones, veículos aéreos não tripulados que obedecem a comandos de um controle
remoto.
“Primeiro, tivemos a ideia da cegonha, que levaria a surpresa a quem espera outra surpresa na barriga”, diz Guilherme Jahara, vice-presidente executivo de criação da F.biz, agência responsável pela criação do filme publicitário da Baby Dove, primeira linha de produtos para bebê da Unilever no Brasil. “Depois, pensamos em como levar a cegonha até as mães. Aí veio o drone.” O comercial será veiculado no YouTube e no Facebook amanhã.
Criado no passado para fins militares, o pequeno veículo aéreo ganhou espaço em vários segmentos do mercado apenas nos últimos anos. De um lado, estão grandes empresas que estudam a entrega de produtos em domicílio via drones (caso de Amazon e Google) e aguardam a regulamentação do setor, ainda indefinida em quase todo o mundo. De outro, há as produtoras e as agências de publicidade que viram no veículo a possibilidade de fazer uma graça, como a F.biz, ou tomadas aéreas com câmeras cada vez mais potentes.
“O uso de drones entre as produtoras para conseguir planos diferentes está se proliferando”, diz Felipe Rodrigues, sócio da Yes. Entre 2014 e início de 2015, a Paranoid, por exemplo, usou drones em quatro filmes publicitários. A Lew’Lara\TBWA também usou as pequenas aeronaves para gravar um comercial da Nissan no ano passado, e a Dentsu chegou a usar os veículos como personagens de um filme para o Cup Noodles.
Além de um novo ângulo, outra finalidade que o setor de publicidade encontrou no drone é a de ­ simplesmente ­ chamar a atenção. Foi o que fez a Camisaria Colombo. No dia da Black Friday, no ano passado, a empresa usou 20 drones para, literalmente, levar a vitrine até executivos da Vila Olímpia, em São Paulo.
“Gerou­se um buzz”, diz Hugo Rodrigues, presidente da Salles Chemistri, que desenvolveu a campanha. “Os consumidores passaram a comentar nas redes sociais.”
O “buzz” ­ ou o alvoroço, em português ­ é justamente um dos argumentos de venda de Raj Singh, jovem que foi assunto na imprensa americana no ano passado por ter criado, segundo ele, a primeira empresa de publicidade baseada em drones dos Estados Unidos.
A DroneCast é a única que tem a patente para “pendurar qualquer coisa debaixo de um drone”, de acordo com o empresário. Exibir banners e jogar produtos do alto estão entre os serviços prestados pela companhia. “Acredito que a publicidade com drones será muito comum em cerca de cinco anos”, disse Singh ao Estado. Ele recebeu US$ 1 milhão de um investidor anjo. A Ford é um dos seus clientes.
Regras. O crescente uso dos drones acendeu um alerta nas autoridades de aviação civil. A Federal Aviation Administration (FAA), que regula o setor nos Estados Unidos, proibiu o uso do veículo para fins comerciais em 2007, segundo a imprensa americana ­ época em que drone era sinônimo de pequenos helicópteros militares que atiravam mísseis.
A instituição nunca previu que a “miniaturização e a sofisticação” fossem chegar ao ponto de fazer o drone virar moda, observou a revista Fortune em artigo sobre Singh. O empresário diz que a única regra a seguir nos EUA no momento é voar abaixo de 121 metros de altura e a uma distância de mais de 8 quilômetros do aeroporto.

No Brasil, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) diz que “está em processo de desenvolvimento da proposta de regulamentação de operações não experimentais” de drones. Até lá, a agência afirma que vai avaliar caso a caso.
A Anac diz ter aberto processo administrativo para apurar o uso de drones na ação da Colombo e da pizzaria Vero Verde, de Santo André, que testou uma entrega de pizza com o veículo em dezembro.
A agência de publicidade que conduziu a ação da Colombo e a pizzaria dizem que a Anac, até agora, só pediu algumas informações. Enquanto as autoridades civis não se decidem, as empresas continuam fazendo seus testes.

FONTE: Associação Nacional de Jornais.

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Drones sao afetado por tempestades solares e campo magnético

Os drone sao afetado por tempestades solares e campo magnético, por isso que devemos sempre levar em conta essas condições que normalmente impedem o bom funcionamento do GPS.
O site oficial para avaliar a o clima è National Weather Service- Space Weather Prediction Center

http://www.swpc.noaa.gov/products/notifications-timeline

Recomendamos a verificação das condições de vôo, antes de iniciar uma missão.

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Qual o melhor drone para iniciantes?

Existem muitos modelos no mercado, e cada produto possui características próprias.
Como todo produto que é novidade no mercado possui pontos fortes e fracos.
Estes devem ser analisados pelo comprador no momento da aquisição.
Como dito anteriormente, não são produtos baratos, e atualmente é um “brinquedo caro”.
A primeira preocupação do comprador deve ser o raio de alcance do controle remoto e o Drone.
Filmar um escalador esportivo, por exemplo, em uma via de 30 metros o operador deve se preocupar com uma distância maior que isso por segurança.

Principais Drones para filmagens disponíveis
Parrot Ar.Drone 2.0 Quadricopter
Preço R$ 2100
Alcance : 50 metros
Câmera própria (720p / 30 fps)
Tempo de bateria : 9 a 12 minutos

DJI Phantom 2 vison Plus
Preço: R$ 5.999
Alcance : 270 metros
Aceita câmera tipo GoPro
Tempo de bateria : 19 a 24 minutos

WALKERA DRAGONFLY QR INFRA X
Preço US$ 900
Alcance : 100 metros
Possui câmera própria
Tempo de bateria : 5 a 7 minutos

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O uso de drones em coberturas jornalísticas

A indústria jornalística têm usado DRONE para conseguir informações mais precisas e exclusivas, direto da fonte do fato. Porém, essa tática ainda não foi regulamentada por padrões éticos e de conduta, deixando um questionamento profissional no ar. Esse debate é colocado no artigo “New perspectives from the sky: unmanned aerial vehicles and journalismo”, publicado recentemente na revista Digital Journalism .
Nos EUA, principalmente, drones muito menores têm sido usados ​​para capturar fotografias e imagens de vídeo sobre propriedades privadas sem a permissão dos seus proprietários. “O que a mídia pode fazer para potencialmente afastar a ameaça de processos é garantir que os drones são utilizados de maneira ética coerente com as práticas de notícias em vigor. Diretores, editores e associações profissionais podem estabelecer códigos de conduta para o uso de tais dispositivos da mesma forma que já fazem com o uso de câmeras escondidas e outras tecnologias”, afirmam Mark Tremayne e Andrew Clark, pesquisadores da Universidade do Texas, autores do artigo que oferece uma perspectiva sobre o controverso uso dos UVAs no chamado jornalismo drone, apontando casos de privacidade, invasão, questões legais, entre outros aspectos.

A questão da segurança da imprensa também é parte importante na defesa desses artifícios. Tanto em território de guerras, onde a presença da imprensa é claramente uma situação de risco, como no caso das manifestações atuais – como manifestações as recentes no Brasil e os diversos eventos do Occuppy – pode haver impedimento do trabalho dos repórteres. Nesses casos, os drones podem ser usados para obterem as informações necessárias para a apuração de um fato sem por em risco a integridade do profissional.
De acordo com os pesquisadores, o recorrente uso desses equipamentos na indústria jornalística se deve à praticidade e baixos custos; o zelo pela segurança do repórter, que não precisa se expor a situações de risco para obter seus fatos; além da transmissão (em vários casos) simultânea das informações colhidas. Porém os drones também têm suas limitações, como a dependência de redes Wi-Fi para a transmissão em streaming de seu conteúdo e as questões éticas que envolvem seu uso.

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Como funciona um Drone?

Como funciona?

Voltando ao nosso foco, o “drone” bicóptero, tricoptero, quadricóptero, hexacóptero ou octocóptero (2, 3, 4, 6, 8 hélices respectivamente) possuem como cérebro um microcontrolador (tipo um computador em miniatura, com processador, memória, portas de entrada e saída e claro, um software rodando nele). Esse computador lê as informações de vários sensores (giroscópios e acelerômetro) para saber o nível de inclinação que o drone está. De acordo com essa informação, ele acelera (ou desacelera) cada motor individualmente para manter o drone nivelado. Por isso a facilidade de pilotagem, porque você conta com um tipo de piloto automático o tempo todo corrigindo em centenas de vezes por segundo a estabilização do voo.

Os sensores extras como magnetômetro (bússola magnética) e GPS são usados no controle de navegação, já os sensores barômetro (altímetro) e sonar são utilizados para manter a altitude.

Os sensores principais utilizados são os mesmos utilizados em qualquer smartphone moderno.

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Tudo sobre Drone

O drone é um equipamento capaz de voar e é manobrado através de um controle remoto. Nos últimos meses os drones tem chamado mais atenção e eles são equipados para resistir a vários tipos de trabalhos, incluindo os mais pesados e também em ambientes de difícil acesso.
Os drones, pequenas aeronaves não tripuladas, no Brasil, são conhecidos também pela sigla VANT (veículo aéreo não tripulado) ou ainda UAV (Unmanned Aerial Vehicle, na tradução em inglês), mas o apelido norte-americano fixou-se melhor nas notícias. Trata-se de um “avião” ou “helicoptero” controlados remotamente – com o perdão da redundância – por controles remotos.
Existem atualmente vários tipos de drones. Alguns deles são confeccionados para desenvolverem trabalhos específicos, outros, no entanto, são usados apenas como diversão. Os drones pode ter asas fixas (semelhantes a um avião) ou asas giratórias (semelhantes a um helicóptero).
Drone é um termo para se referir a um veículo voador não tripulado ou a toda aeronave sem piloto embarcado. Originalmente essa palavra era usada apenas para os grandes aviões militares não tripulados, como o mais conhecido Predator. Hoje em dia a mídia começou a usar essa palavra para especificar os aeromodelos rádio controlados com mais de um rotor, como os quadricópteros. Alguns também chamam os quadricópteros (e afins) como drone civil.

O drone quadricóptero foi uma evolução na linha de aeromodelos. No início somente existia aviões de combustão pilotados via fio, depois chegou o controle remoto. Depois vieram os helicópteros. E com as modernas baterias permitiram que estes mesmos equipamentos pudessem se tornar elétricos, reduzindo muito o custo geral do equipamento. E com a chegada de sensores e micro-controladores, tornou-se possível construir um equipamento com maior facilidade de pilotagem por possuir estabilização própria e mais de uma hélice principal.

Devido à enorme quantidade de termos, como:

1. bicóptero

2. bicopter

3. tricóptero

4. tricopter

5. quadricóptero

6. quadcopter

7. quadrotor

8. quad rotor

9. quadrocopter

10. quads

11. quadri

12. hexacóptero

13. hexacopter

14. hexcopter

15. octocóptero

16. octocopter

17. hexecopter

18. multimotor

19. multirotor

20. multi axis

21. multiaxis

22. multicopter

23. multicóptero

24. VANT (veículo aéreo não tripulado) – vant

25. RPA (Remotely Piloted Airplanes ou Aeronaves Remotamente Pilotadas) – rpa

26. RPV (remotely piloted vehicle ou veículo pilotado remotamente) – rpv

27. MAV (micro air vehicle ou micro veículo aéreo) – rpv

28. UAV (unmanned aerial vehicle) – uav

29. UAS (unmanned aerial system) – uas

30. UCAV (não se aplica, significa unmanned combat air vehicle ou aeronave aérea não tripulada de combate) ucav

Então a palavra inglesa drone de fácil pronúncia veio para entrar no lugar desta variedade de termos. Portanto, utilizaremos também a palavra “drone” para designar todos os termos acima, mas também se aplica a aviões ou helicópteros não tripulados.

Independente do termo utilizado, trata-se de um aeromodelo com rádio controle, ou aeromodelo de controle remoto.

Drone militar e quadricópteros possuem conceitos e propósitos totalmente diferentes, com tecnologias totalmente distintas. Inclusive a vinculação dessa palavra drone aos aeromodelos possui uma conotação negativa, principalmente por causa dos EUA que matam civis usando seus drones militares.

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Drone ajuda a encontrar focos de mosquito da dengue

Uma cidade no interior de São Paulo está procurando focos do mosquito transmissor da dengue com a ajuda de um drone. Um objeto voador sem tripulantes controlado à distância.
Na batalha contra o mosquito transmissor da dengue, uma tecnologia que também voa. O drone, que é um tipo de veículo guiado por controle remoto, está a serviço da prefeitura de limeira para chegar onde os agentes de saúde não conseguem. É ele quem procura os focos do Aedes aegypti nos quintais, telhados, nas caixas d’água. Na cobertura da casa mostrada no vídeo, por exemplo, a câmera do drone revelou água parada na laje e na calha. E os agentes foram até a casa da Dona Maura. Ela nem desconfiava do problema.

“O pouco de água que fica o mosquito já pode estar proliferando lá”, explica a agente de saúde.
“Lógico, eu tenho quatro netas, vivem aqui comigo. Você acha que eu vou deixar essa água lá?”, diz dona Maura.
O uso do drone é uma das estratégias da Prefeitura de Limeira para conter o avanço da dengue. A cidade vive uma epidemia e decretou estado de emergência. Outra medida adotada foi aumentar em 12 vezes o valor da multa para quem for flagrado. A punição pode chegar a R$ 1,5 mil e dobra em caso de reincidência.
Em alguns pontos denunciados pelas imagens ninguém foi encontrado.

“Voltamos depois e se precisar nos entramos na Justiça, aí a imagem do drone é uma prova para que o juiz possa liminarmente nos autorizar a entrar na casa”, diz Luiz Antônio da Silva, secretário de Saúde.
O município também faz nebulização e coleta de materiais que acumulam água. Mas é a tecnologia que chama a atenção e divide opiniões.
“Eu penso que isso é uma invasão de privacidade”, diz um homem.
“Eu acho que é fundamental usar todas as armas para combater uma doença como essa”, afirma, outro homem.
O morador da casa onde o foco de dengue for encontrado tem 24 horas para removê-lo. Uma lei municipal prevê multa para quem não cumprir essa obrigação.
Fonte da notícia: Jornal Nacional

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Aluguel de drone para filmar casamento

DroneFilmagemAerea com escritórios no Rio de Janeiro e em São Paulo, especializada em filmes de casamentos com Drone,é a melhor solução para o seu evento.
A diária de um drone varia de R$ 990 a R$ 2.500, dependendo do modelo e da qualidade da câmera utilizada. No valor já está inclusa a mão de obra de piloto e assistente, que comandam o equipamento do solo.
Além disso, o vídeo será editado pela nossa equipe; fazendo um film com melhores imagens e música de fundo.

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Vasco testa drone em treino e cria departamento de análise tática

A modernidade e o futebol a cada dia estão mais próximos. E o treino do Vasco nesta segunda-feira, em São Januário, teve uma boa demonstração disso. Enquanto os reservas disputavam um jogo-treino contra o Asa de Angola, um novo departamento criado pela comissão técnica, que tem como objetivo fazer uma análise tática da equipe, testou a utilização de um drone, equipamento que sobrevoou o gramado para fazer imagens da atividade.
O objetivo é ajustar possíveis erros de posicionamento em atividades táticas e melhorar a performance intelectual dos jogadores dentro de campo.
O departamento de análise tática está interligado ao CAPRRES (Centro de Avaliação, Prevenção, Reabilitação e Rendimento Esportivo) e o contato partiu do coordenador científico Alex Evangelista. O novo departamento tem três funcionários: Pedro Monteiro, Cleber dos Santos e Alberto Pena, além de quatro estagiários que cuidam das categorias de base.

– A ideia partiu do próprio Eurico Miranda. Vamos fazer um banco de dados desde o sub-11 até o profissional e analisar tudo o que for possível dos jogadores. É como se fosse uma análise tática. Vão nos passar as imagens e vamos passar tudo para a comissão técnica – disse Pedro Monteiro, um dos membros deste novo departamento.

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